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Conselho Econômico e Social -  Limites da Engenharia Genética em Humanos

DIRETORAS

   

       Com a evolução da ciência, a modificação genética em seres humanos se torna uma realidade cada vez mais próxima. Esses procedimentos prometem, por exemplo, evitar doenças genéticas, fazer com que as pessoas ao nascerem já possuam habilidades além de aspectos estéticos pré-definidos, o envelhecimento mais tardio da população e
resistência a patógenos.


     Apesar da engenharia genética em humanos possuir vários aspectos positivos, muitas consequências negativas também podem surgir a partir desses processos, como a não democratização desse conhecimento, o não direito a escolha, não se saber ao certo que efeitos esses procedimentos geram no organismo humano e uma chance existente de se iniciar uma eugenia.


        Tendo em vista os aspectos positivos e negativos da modificação genética humana, faz necessário a esse comitê propor medidas de como a bioética deve agir dentro dos países, até que ponto devem prosseguir esses procedimentos e sua viabilidade dentro das representações, respeitando sempre a soberania de cada país sobre o seu território.

Representações:

1. Canadá

2. Comunidade da Austrália

3. Confederação Suíça

4. Estados Unidos da América

5. Estados Unidos Mexicanos

6. Federação Russa

7. Grécia

8. Holanda

9. Japão

10. Nova Zelândia

11. OMS (Organização Mundial da Saúde)

12. Reino da Bélgica

13. Reino da Espanha

14. Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

15. República Argentina

16. República da África do Sul

17. República da Colômbia

18. República da Coreia

19. República da Índia

20. República da Islândia

21. República do Chile

22. República do Peru

23. República Federativa do Brasil

24. República Italiana

25. República Popular da China

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